LIVRETO CELEBRATIVO
ORDENAÇÃO DIÁCONAL
DO SEMINARISTA JORGE
PRESIDIDA POR DOM BRUNO PACELLI
Catedral do Santíssimo Salvador - 11.02.2025
RITOS INICIAIS
Realize-se a Ordenação com o maior concurso possível de fiéis, num domingo ou dia festivo, particularmente numa festa dos Apóstolos, a não ser que razões pastorais aconselhem outro dia. Excluem-se, contudo, o Tríduo Pascal, a Quarta-Feira de Cinzas, toda a Semana Santa e a Comemoração de Todos os Fiéis Defuntos.
Nas solenidades, nos domingos do Advento, da Quaresma e da Páscoa, nos dias dentro da oitava da Páscoa e nas festas dos Apóstolos, utiliza-se as orações, as leituras e a cor litúrgica do dia.
Ainda antes do inicio da celebração, o bispo informe aos leitores qual será a leitura, o salmo e o evangelho a ser lido.
Quando tudo estiver preparado, como de costume, realiza-se a procissão pela igreja até o altar. Os candidatos ao Diaconado vão à frente do Diácono que leva o livro dos Evangelhos, seguindo-o outros Diáconos, se houver. Os que vão ser ordenados Presbíteros vêm logo após os Diáconos assistentes um pouco atrás.
CANTO DE ENTRADA
Reunido o povo, o Bispo dirige-se com os ministros ao altar, enquanto se executa o canto de entrada.
ANTÍFONA DE ENTRADA
(Sl 65,4)
Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Que toda a terra se proste diante de vós, ó Deus, e cante louvores ao vosso nome, Deus Altíssimo!
SAUDAÇÃO
Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira.
Terminado o canto de entrada, o Bispo e os fiéis, todos de pé, fazem o sinal da cruz, enquanto o Bispo, voltado para o povo, diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass.: Amém.
Em seguida, o sacerdote, abrindo os braços, saúda o povo:
Pres.: A graça e a paz de Deus, nosso Pai, e de Jesus Cristo, nosso Senhor, estejam convosco.
O povo responde:
Ass.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.
O sacerdote, o diácono ou outro ministro poderá, com brevíssimas palavras, introduzir os fiéis na Missa do dia.
ATO PENITENCIAL
Pres.: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.
Após um momento de silêncio, o sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:
℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
℟.: por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
℟.: Amém.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Pres.: Cristo, tende piedade de nós.
℟.:Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
Segue-se, quando previsto, o hino, ou, então, a Oração Coleta.
HINO DE LOUVOR
Quando for prescrito, canta-se ou recita-se em seguida o hino:
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO PODEROSO
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR NOSSO JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI,
TENDE PIEDADE DE NÓS
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!
SÓ VÓS SOIS SANTO
SÓ VÓS O SENHOR
SÓ VÓS O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO
COM O ESPÍRITO SANTO
NA GLÓRIA DE DEUS PAI.
GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS!
AMÉM!
Ou, para a recitação:
Ass.: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém.
Canta-se ou recita-se o hino nos domingos, exceto os do advento e da quaresma, nas solenidades e nas festas.
ORAÇÃO COLETA
Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio.
Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta;
Deus eterno e todo-poderoso, que governais o céu e a terra, escutai clemente as súplicas do vosso povo e dai ao nosso tempo a vossa paz. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e conosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Gn 2, 4b-9. 15-17)
O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.
Leitor: No dia em que o Senhor fez a terra e o céu, ainda não havia nenhum arbusto do campo sobre a terra, e ainda nenhuma erva do campo tinha brotado, porque o Senhor Deus não tinha feito chover sobre a terra, e nem existia homem para cultivar o solo. Mas uma fonte brotava da terra, e lhe regava toda a superfície.
Então o Senhor Deus formou o homem do pó da terra, soprou-lhe nas narinas o sopro da vida e o homem tornou-se um ser vivente. Depois, o Senhor Deus plantou um jardim em Éden, a oriente, e ali pôs o homem que havia formado. E o Senhor Deus fez brotar da terra toda sorte de árvores de aspecto atraente e de fruto saboroso ao paladar, a árvore da vida no meio do jardim e a árvore do conhecimento do bem e do mal.
O Senhor Deus tomou o homem e colocou-o no jardim de Éden, para o cultivar e guardar. E o Senhor Deus deu ao homem uma ordem, dizendo: “Podes comer de todas as árvores do jardim, mas não comas da árvore do conhecimento do bem e do mal; porque, no dia em que fizeres, sem dúvida morrerás”.
Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass.: Graças a Deus.
SALMO RESPONSORIAL
(Sl 103(104), 1-2a. 27-28. 29bc-30 (R. 1a))
O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão.
— BENDIZE, Ó MINHA ALMA AO SENHOR!
— Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Ó meu Deus e meu Senhor, como sois grande! De majestade e esplendor vos revestis e de luz vos envolveis como num manto. ℟.
— Todos eles, ó Senhor, de vós esperam que a seu tempo vós lhes deis o alimento; vós lhes dais o que comer e eles recolhem, vós abris a vossa mão e eles se fartam. ℟.
— Se tirais o seu respiro, eles perecem e voltam para o pó de onde vieram; enviais o vosso espírito e renascem e da terra toda a face renovais. ℟.
SEGUNDA LEITURA
(1Cor 12,4-11)
Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios
Irmãos: Há diversidade de dons, mas um mesmo é o Espírito. Há diversidade de ministérios, mas um mesmo é o Senhor. Há diferentes atividades, mas um mesmo Deus que realiza todas as coisas em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito em vista do bem comum. A um é dada pelo Espírito a palavra da sabedoria. A outro, a palavra da ciência segundo o mesmo Espírito. A outro, a fé no mesmo Espírito. A outro, o dom de curas no mesmo Espírito. A outro, o poder de fazer milagres. A outro, profecia. A outro, discernimento de espíritos. A outro, falar línguas estranhas. A outro, interpretação de línguas. Todas estas coisas as realiza um e o mesmo Espírito, que distribui a cada um conforme quer.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.
Segue-se o Aleluia ou outro canto estabelecido pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico exige.
ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
O SENHOR DEUS NOS CHAMOU POR MEIO DO EVANGELHO,
A FIM DE ALCANÇARMOS A GLÓRIA DE CRISTO.
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA, ALELUIA!
Ou, para recitação:
℟.: Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣.: É preciso vigiar e ficar de prontidão; em que dia o Senhor há de vir, não sabeis, não!
Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho ✠ e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Diác.: Amém.
Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.
EVANGELHO
(Mc 7, 14-23)
O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
Diác. ou Sac.: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou o sacerdote diz:
Diác. ou Sac.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
O povo aclama:
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
Diác. ou Sac.:
Naquele tempo, Jesus chamou a multidão para perto de si e disse: “Escutai todos e compreendei: o que torna impuro o homem não é o que entra nele vindo de fora, mas o que sai do seu interior. Quem tem ouvidos para ouvir ouça”.
Quando Jesus entrou em casa, longe da multidão, os discípulos lhe perguntaram sobre essa parábola. Jesus lhes disse: “Será que nem vós compreendeis? Não entendeis que nada do que vem de fora e entra numa pessoa pode torná-la impura, porque não entra em seu coração, mas em seu estômago e vai para a fossa?” Assim Jesus declarava que todos os alimentos eram puros.
Ele disse: “O que sai do homem, isso é que o torna impuro. Pois é de dentro do coração humano que saem as más intenções, imoralidades, roubos, assassínios, adultérios, ambições desmedidas, maldades, fraudes, devassidão, inveja, calúnia, orgulho, falta de juízo. Todas estas coisas más saem de dentro, e são elas que tornam impuro o homem”.
Diác. ou Sac.: Palavra da Salvação.
Ass.: Glória a vós, Senhor.
Após a proclamação do Evangelho seja levado o evangeliário ao Bispo que dará a bênção e após seja novamente posto sobre o altar.
ELEIÇÃO DOS CANDIDATOS AO DIACONADO
Proclamado o Evangelho, o Diácono recoloca, com reverência, o livro dos Evangelhos sobre o altar, onde permanece até que seja entregue aos Ordenados.
Então dá-se início à Ordenação do Diácono.
O Bispo, se for o caso, aproxima-se da cadeira preparada para a Ordenação, e é feita a apresentação do candidato.
O Diácono ou um Presbítero chama os Ordinandos:
Diác. ou Sac.: Queira aproximar-se o que será ordenado Diácono.
E logo o chama pelo nome. O Eleitos responde:
Diác. ou Sac.: Jair
Eleito: Presente!
E se aproxima do Bispo, fazendo-lhe uma reverência.
Estando o Ordinando de pé diante do Bispo, um Presbítero para isto designado, diz:
Sac.: Reverendíssimo Pai, pede a Santa Mãe igreja, que ordenes para a função de Diácono este nossos irmão.
Pres.: Podes dizer-me se ele é digno deste ministério?
Sac.: Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho de que foi considerado digno.
Pres.: Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo, nosso Salvador, escolhemos este nosso irmão para a Ordem do Diaconado.
℟.: Graças a Deus!
HOMILIA
Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.
RITO DE ORDENAÇÃO
PROPÓSITO DO ELEITO AO DIACONADO
Terminada a homilia, somente os Eleitos se levantam e colocam-se diante do Bispo, que os interroga a todos juntos:
Caros filho, antes de serdes admitido à Ordem do Diaconado, é necessário que manifesteis, perante todo o povo, o vosso desejo de assumir este ministério.
Quereis, pois ser consagrado ao serviço da Igreja, mediante a imposição de minhas mãos e a graça do Espírito Santo?
O Candidato:
Sim, quero.
O Bispo ordenante:
Queres desempenhar, com humildade e amor, o ministério dos Diáconos, como colaboradores da Ordem sacerdotal, para o bem do povo cristão?O Candidato:
Sim, quero.
O Bispo ordenante:
Queres guardar o mistério da fé, como diz o Apóstolo, com a consciência pura, e proclamar esta mesma fé, através de palavras e atos, conforme o Evangelho e a tradição da Igreja?
O Candidato:
Sim, quero.
O Bispo ordenante:
Queres, de acordo com o vosso estado, perseverar e progredir no espírito de oração e, neste mesmo espírito, segundo vossas condições, realizar fielmente a Liturgia das Horas com o povo de Deus, sem seu favor e pelo mundo inteiro?
O Candidato:
Sim, quero.
O Bispo ordenante:
Queres imitar sempre, na vossa vida, o exemplo de Cristo, de cujo Corpo e Sangue estareis a serviço?
O Candidato:
Sim, quero, com a graça de Deus.
Em seguida o candidato se aproxima do Bispo, ajoelha-se e põe as mãos postas junto as do Bispo. O Bispo interroga-o, dizendo:
Prometes respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
O Candidato:
Prometo.
O Bispo conclui em ambas as formas:
Deus, que te inspirou este bom proposito, te conduza mais à perfeição.
LADAINHA DE TODOS OS SANTOS
Todos se levantam. O Bispo, sem a mitra, de mãos postas, voltado para o povo, diz:
Pres.: Roguemos, irmãos e irmãs a Deus Pai todo-poderoso que derrame com largueza a sua graça sobre estes seus servos, chamados para a Ordem do Diaconado.
Os Eleitos se prostram e canta-se a ladainha, à qual TODOS respondem; nos domingos e no Tempo Pascal, todos permanecem de pé, nos outros dias, todos permanecem de joelhos. Neste caso, o Diácono diz:
Diác.: Ajoelhemo-nos.
E todos se ajoelham.
Segue-se a fórmula abaixo da ladainha adaptada:
— KYRIE, ELEISON
Ass: KYRIE, ELEISON.
— CHRISTE, ELEISON
Ass: CHRISTE, ELEISON.
— KYRIE, ELEISON
Ass: KYRIE, ELEISON.
— SANTA MARIA, MÃE DE DEUS.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO MIGUEL E SANTOS ANJOS.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO JOÃO BATISTA E SÃO JOSÉ.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO PEDRO E SÃO PAULO.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SANTO ANDRÉ E SÃO TIAGO MENOR.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO JOÃO E SÃO TOMÉ.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO TIAGO MAIOR E SÃO FILIPE.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO BARTOLOMEU E SÃO MATEUS.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO SIMÃO E SÃO TADEU.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO MATIAS E SANTA MARIA MADALENA.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SANTO ESTEVÃO E SANTO INÁCIO DE ANTIOQUIA.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO LOURENÇO E SANTA INÊS.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SANTA PERPÉTUA E SANTA FELICIDADE.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO GREGÓRIO E SANTO ATANÁSIO.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SANTO AGOSTINHO E SÃO BENTO.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO BASÍLIO E SÃO MARTINHO.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO FRANCISCO E SÃO DOMINGOS.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SÃO FRANCISCO XAVIER E SÃO JOÃO MARIA VIANNEY.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SANTA CATARINA DE SENA E SANTA TERESA DE JESUS.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— TODOS OS SANTOS E SANTAS DE DEUS.
Ass: ROGAI POR NÓS.
— SEDE-NOS PROPÍCIO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE NOS LIVREIS DE TODO MAL, DE TODO PECADO E DA MORTE ETERNA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PELA VOSSA ENCARNAÇÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PELA EFUSÃO DO ESPÍRITO SANTO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— APESAR DE NOSSOS PECADOS.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE VOS DIGNEIS CONDUZIR E PROTEGER A VOSSA IGREJA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE VOS DIGNEIS CONSERVAR NO VOSSO SANTO SERVIÇO, O PAPA, OS BISPOS E TODO O CLERO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE VOS DIGNEIS ABENÇOAR, SANTIFICAR E CONSAGRAR ESTES ELEITOS.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE VOS DIGNEIS CONCEDER A TODOS OS POVOS A PAZ E A VERDADEIRA CONCÓRDIA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE VOS DIGNEIS MANIFESTAR A VOSSA MISERICÓRDIA A TODOS QUE SOFREM TRIBULAÇÕES.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— PARA QUE VOS DIGNEIS CONSERVAR-NOS E CONFORTAR-NOS NO VOSSO SANTO SERVIÇO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— JESUS, FILHO DO DEUS VIVO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.
— CRISTO, OUVI-NOS.
Ass: CRISTO, OUVI-NOS.
— CRISTO, ATENDEI-NOS.
Ass: CRISTO, ATENDEI-NOS.
Terminada a ladainha, só o Bispo se levanta e diz, de mãos estendidas:
Pres: Senhor Deus, ouvi as nossas súplicas e acompanhai com vosso auxílio o que será feito por nosso ministério, santificai, com a vossa bênção, estes nossos irmãos que julgamos aptos para o serviço dos santos ministérios. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
℣.: Levantai-vos.
E todos se levantam
ORDENAÇÃO DOS DIÁCONOS
IMPOSIÇÃO DAS MÃOS
Cada um dos Eleitos para a Ordem do Diaconado se ajoelha, sucessivamente, diante do Bispo, que permanece de pé diante da cátedra, com mitra.
O Bispo impõe as mãos sobre a cabeça de cada um, em silêncio.
PRECE DE ORDENAÇÃO
Tendo os Eleitos ajoelhados diante si, o Bispo, sem mitra, de mãos estendidas, diz a Prece de Ordenação:
Pres.: Assisti-nos, nós vos pedimos, ó Deus todo-poderoso, fonte de todas as graças, que dividis as responsabilidades, repartis os serviços e assinalais os ofícios. Imutável em vós mesmo, tudo renovais e, dispondo todas as coisas em vossa eterna providência, por vossa palavra, força e sabedoria, que é Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, concedeis a cada momento o que mais nos convém. Na variedade dos dons celestes e na diversidade dos membros, fazeis crescer com admirável unidade, pela força do Espírito Santo, o Corpo de Cristo, a vossa igreja. Para edificação do novo templo, constituístes três ordens de ministros para servirem ao vosso nome, como outrora escolhestes os filhos de Levi para o serviço do antigo santuário. Assim, no inicio da Igreja, os Apóstolos do vosso Filho, movidos pelo Espírito Santo, escolheram sete homens de bem para ajudá-los no serviço diário, confiando-lhes a distribuição dos alimentos, pela oração e imposição das mãos, a fim de que eles próprios pudessem dedicar-se mais à oração e à pregação da palavra. Olhai também com bondade, Senhor, este vosso servo que consagramos como Diácono para o serviço do altar.
Enviai sobre ele, Senhor, nós vos pedimos, o Espírito Santo que os fortaleça com os sete dons de vossa graça, a fim de exercer com fidelidade o seu ministério.
Resplandeçam nele as virtudes evangélicas: o amor sincero, a solicitude para com os enfermos e os pobres, a autoridade discreta, a simplicidade de coração e uma vida segundo o Espírito. Brilhem em suas condutas os vossos mandamentos, para que o exemplo de sua vida desperte a imitação de vosso povo e, guiando-se por uma consciência reta, permaneçam firmes e estáveis no Cristo. Assim, imitando na terra vosso Filho, que não veio para ser servido, mas para servir, possam reinar com ele no céu. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
℟.: Amém..
ENTREGA DO LIVRO DOS EVANGELHOS
Terminada a Prece de Ordenação, todos se sentam. O Bispo põe a mitra. Os Ordenados se levantam e alguns Diáconos ou outros ministros impõe a estola diaconal a cada um deles e lhes vestem a dalmática.
Neste meio tempo pode-se cantar um canto apropriado.
Os Ordenados, com as vestes diaconais, aproximam-se do Bispo e ajoelham-se diante dele; o Bispo entrega a cada um o livro dos Evangelhos, dizendo:
Pres.: Recebe o Evangelho de Cristo, do qual fostes constituído mensageiro; transforma em fé viva o que leres, ensina aquilo que creres e procura realizar o que ensinares.
Por fim, o Bispo acolhe a cada um dos Ordenados para o abraço da paz, dizendo:
Pres.: A paz esteja contigo.
Ordenado: O amor de Cristo nos uniu.
Os Diáconos presentes, ou ao menos alguns deles, fazem o mesmo.
Enquanto isso, pode-se cantar um canto apropriado.
A Missa prossegue, como de costume. A Profissão de fé se diz, de acordo com as rubricas; omitem-se as Preces Comunitárias.
PROFISSÃO DE FÉ
Pres.: Professemos a nossa fé.
℟.: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.
ORAÇÃO DOS FIÉIS
Pres.: Irmãs e irmãos: Oremos a Deus nosso Pai, que nos chamou, por meio do Evangelho, a tomar parte na glória de Nosso Senhor Jesus Cristo, e digamos (ou: e cantemos):
℟.: Concedei-nos, Senhor, a vossa graça.
1. Para que o nosso Bispo N. e o seu presbitério sirvam todos os homens santamente e se alegrem com os dons de cada um, oremos.
2. Para que o Senhor nos livre do pecado, nos faça experimentar a vida do Espírito e nos ensine a ser amigos uns dos outros, oremos.
3. Para que os homens do saber e do trabalho, num esforço comum, sempre renovado, procurem dar-se as mãos e crescer juntos, oremos.
4. Para que os casais jovens da nossa Diocese sintam junto deles a presença da Mãe de Jesus e descubram, em Deus, a fonte de toda a alegria, oremos.
5. Para que as crianças que hoje vão nascer sejam acolhidas com amor e, como nós, venham a conhecer a Deus, seu Pai, oremos.
Pres.: Senhor, nosso Deus, que dais o vosso Espírito, sem medida, aos homens e às mulheres que Vos procuram e trabalham para o bem comum de todos, ensinai-nos a escutar e a seguir as suas inspirações. Por Cristo Senhor nosso.
℟.: Amém.
LITURGIA EUCARÍSTICA
OFERTÓRIO
Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.
O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar.
O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio.
Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio: depois, coloca o cálice sobre o corporal.
O sacerdote, inclinado, reza em silêncio.
Se for oportuno, incensa as oferendas e o altar. Depois o diácono ou o ministro incensa o sacerdote e o povo.
O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio.
CONVITE À ORAÇÃO
Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.
ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS
Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Concedei-nos, Senhor, a graça de participar dignamente destes mistérios, pois, todas as vezes que celebramos o memorial do sacrifício do vosso Filho, realiza-se em nós a obra da redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: É justo e nos faz todos ser mais santos louvar a vós, ó Pai, no mundo inteiro, de dia e de noite, agradecendo com Cristo, vosso Filho, nosso irmão. É ele o sacerdote verdadeiro que sempre se oferece por nós todos, mandando que se faça a mesma coisa que fez naquela ceia derradeira. Por isso, aqui estamos reunidos, louvando e agradecendo com alegria, juntando nossa voz à voz dos anjos e à voz dos santos todos, para cantar (dizer):
SANTO
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
Ou, para a recitação:
Ass.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!
ORAÇÃO EUCARÍSTICA V
Durante a oração eucarística, no momento da epiclese, o sacerdote não reza a oração que se pede para santificar os dons, mas sim digita um + no chat e prossegue; O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza
O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue, ceando com seus Apóstolos,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão em suas mãos,
eleva os olhos
olhou para o céu e vos deu graças, partiu o pão e o entregou a seus discípulos.
E eleva a hóstia três (3) vezes.
Então prossegue:
Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
tomou o cálice em suas mãos, deu-vos graças novamente e o entregou a seus discípulos.
E eleva o cálice (porção de cura) três (3) vezes.
Em seguida, diz:
Pres.: Tudo isto é mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Toda vez que comemos deste Pão, toda vez que bebemos deste Vinho, recordamos a paixão de Jesus Cristo e ficamos esperando sua vinda.
O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Recordando, ó Pai, neste momento, a paixão de Jesus, nosso Senhor, sua ressurreição e ascensão, nós queremos a vós oferecer este Pão que alimenta e que dá vida, este Vinho que nos salva e dá coragem.
A assembleia aclama:
℟.: Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!
O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres.: E quando recebermos Pão e Vinho, o Corpo e Sangue dele oferecidos, o Espírito nos una num só corpo, para sermos um só povo em seu amor.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!
1C: Protegei vossa Igreja que caminha nas estradas do mundo rumo ao céu, cada dia renovando a esperança de chegar junto a vós, na vossa paz.
A assembleia aclama:
℟.: Caminhamos na estrada de Jesus!
2C: Dai ao vosso servo, o Papa Antônio, ser bem firme na fé, na caridade, e a N., que é Bispo desta Igreja, muita luz para guiar o vosso Povo.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!
3C: Esperamos entrar na vida eterna com Maria, Mãe de Deus e da Igreja, os Apóstolos, e todos os que na vida souberam amar Cristo e seus irmãos.
A assembleia aclama:
℟.: Esperamos entrar na vida eterna!
4C: Abri as portas da misericórdia aos que chamastes para a outra vida; acolhei-os junto a vós, bem felizes, no reino que para todos preparastes.
A assembleia aclama:
℟.: A todos dai a luz que não se apaga!
O sacerdote, de braços abertos, continua:
Pres.: E a todos nós, aqui reunidos, que somos povo santo e pecador, dai-nos a graça de participar do vosso reino que também é nosso.
Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.
DOXOLOGIA
Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
Ass: Amém.
RITO DA COMUNHÃO
Tendo colocado o cálice e o pão sobre as molduras, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: O banquete da Eucaristia é sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna. Unidos como irmãos e irmãs, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
Todos.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.
O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
Ass: Vosso o reino, o poder e a glória para sempre!
O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
SAUDAÇÃO DA PAZ
Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
FRAÇÃO DO PÃO
Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio
Em seguida, canta-se ou recita-se:
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós. Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.
O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.
O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.
Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.
Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.
ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Sl 22,5 ou 1Jo 4,16)
Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Preparais à minha frente uma mesa, o meu cálice transborda.
Ou:
℣.: Sabemos que Deus nos ama, e cremos no seu
Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.
Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.
ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO
Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Infundi em nós, Senhor, o Espírito do vosso amor, e fazei que vivam sempre unidos os que saciastes com o único pão do céu. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
RITOS FINAIS
BÊNÇÃO FINAL
(Tempo Comum II)
Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.
Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O diácono ou, na falta dele, o próprio sacerdote, pode fazer o convite com estas ou outras palavras:
℣.: Inclinai-vos para receber a bênção.
Pres.: Deus todo-poderoso vos abençoe na sua bondade e infunda em vós a sabedoria da salvação.
℟.: Amém.
Pres.: Sempre vos alimente com os ensinamentos da fé e vos faça perseverar nas boas obras.
℟.: Amém.
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso,
Pai e Filho e Espírito Santo.
℟.: Amém.
Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
℣.: Ide em paz, e o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.