Livreto Celebrativo | Posse do Padre Henrique Nastri como Reitor do Seminário Diocesano São Francisco Xavier


MISSA DE POSSE DO PADRE HENRIQUE NASTRI 
COMO REITOR DO SEMINÁRIO SÃO FRANCISCO XAVIER 
PRESIDIDA POR DOM PEDRO GUILHERME KOHEN 

Catedral do Santíssimo Salvador| 26.04.2025

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A paz esteja convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

LEITURA DA PROVISÃO

O bispo convida a todos para se sentarem, para que seja lida por um diácono ou sacerdote designado a provisão canônica.

O bispo se senta e recebe a mitra.


PROFISSÃO DE FÉ E JURAMENTO DE FIDELIDADE

O novo Reitor, diante do bispo, faz a sua profissão de fé e juramento de  fidelidade. 

O diácono ou o sacerdote responsável pelo Livro dos Evangelhos permanece à direita do Pároco, para que este possa tocar o Livro durante o juramento de fidelidade.

Eu, Padre Henrique Nastri, creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da Fé, a saber: 
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém. 
Com firme fé também creio tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposto como divinamente revelada e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo magistério ordinário e universal. Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes. Enfim presto minha adesão com religioso acatamento de vontade e inteligência as doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontífice, quer pelo Colégio dos Bispos, ao exercer o Magistério autêntico, ainda que não sejam proclamadas por ato definitivo.

Eu, Padre Henrique Nastri, ao assumir o ofício de Reitor do Seminário Diocesano São Francisco  Xavier, prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade desempenharei os ofícios pelos quais estou ligado em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício. Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a este depósito, serão por mim evitadas. Hei de seguir e promover a disciplina comum de toda a Igreja, e acatar a observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com obediência cristã seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e estes Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos. 

Terminada a profissão de fé e fidelidade, o bispo de pé prossegue com o ato penitencial.

ATO PENITENCIAL

Pres.: No dia em que celebramos a vitória de Cristo sobre o pecado e a morte, também nós somos convidados a morrer para o pecado e ressurgir para uma vida nova. Reconheçamo-nos necessitados da misericórdia do Pai.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:
Todos:
℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.

Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: 
Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém.
 
Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós. 
℟.: Senhor, tende piedade de nós. 
Pres.: Cristo, tende piedade de nós. 
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

HINO DO GLÓRIA

Canta-se em seguida o hino:

GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A TODOS NÓS!

DEUS E PAI NÓS VOS LOUVAMOS. GLÓRIA A DEUS!
ADORAMOS, BENDIZEMOS. GLÓRIA A DEUS!
DAMOS GLÓRIA AO VOSSO NOME. GLÓRIA A DEUS!
VOSSOS DONS AGRADECEMOS!

SENHOR NOSSO, JESUS CRISTO. GLÓRIA A DEUS!
UNIGÊNITO DO PAI. GLÓRIA A DEUS!
VÓS DE DEUS, CORDEIRO SANTO. GLÓRIA A DEUS!
NOSSAS CULPAS PERDOAI!

GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A TODOS NÓS!

VÓS QUE ESTAIS JUNTO DO PAI. GLÓRIA A DEUS!
COMO NOSSO INTERCESSOR. GLÓRIA A DEUS!
ACOLHEI NOSSOS PEDIDOS. GLÓRIA A DEUS!
ATENDEI NOSSO CLAMOR.

VÓS SOMENTE SOIS O SANTO. GLÓRIA A DEUS!
O ALTÍSSIMO SENHOR. GLÓRIA A DEUS!
COM O ESPÍRITO DIVINO. GLÓRIA A DEUS!
DE DEUS PAI NO ESPLENDOR.

GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, ALELUIA
GLÓRIA, GLÓRIA, GLÓRIA, A DEUS NOS ALTOS CÉUS, PAZ NA TERRA A TODOS NÓS!

ORAÇÃO COLETA

Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres.: Oremos.
E todos oram com o sacerdote, por algum tempo, em silêncio. Então o sacerdote, de braços abertos, profere a oração Coleta:
Deus eterno e todo-poderoso, que nos destes o sacramento da Páscoa para reconciliar a humanidade na aliança convosco, concedei-nos realizar na vida o que na liturgia proclamamos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e conosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.


LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(At 4, 13-21)

Leitor: Leitura dos Atos dos Apóstolos.
Naqueles dias, os chefes dos sacerdotes, os anciãos e os escribas, ficaram admirados ao ver a segurança com que Pedro e João falavam, pois eram pessoas simples e sem instrução. Reconheciam que eles tinham estado com Jesus. No entanto viam, de pé, junto a eles, o homem que tinha sido curado. E não podiam dizer nada em contrário.Mandaram que saíssem para fora do Sinédrio, e começaram a discutir entre si: “O que vamos fazer com esses homens? Eles realizaram um milagre claríssimo, e o fato tornou-se de tal modo conhecido por todos os habitantes de Jerusalém, que não podemos negá-lo. Contudo, a fim de que a coisa não se espalhe ainda mais entre o povo, vamos ameaçá-los, para que não falem mais a ninguém a respeito do nome de Jesus”. Chamaram de novo Pedro e João e ordenaram-lhes que, de modo algum, falassem ou ensinassem em nome de Jesus. Pedro e João responderam: “Julgai vós mesmos, se é justo diante de Deus que obedeçamos a vós e não a Deus! Quanto a nós, não nos podemos calar sobre o que vimos e ouvimos”.
Então, insistindo em suas ameaças, deixaram Pedro e João em liberdade, já que não tinham meio de castigá-los, por causa do povo. Pois todos glorificavam a Deus pelo que havia acontecido.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(117(118), 1 e 14-15. 16ab-18. 19-21 (R. 21a)

℟.: — Dou-vos graças, ó Senhor, porque me ouvistes.


 Dai graças ao Senhor, porque ele é bom! “Eterna é a sua misericórdia!” O Senhor é minha força e o meu canto, e tornou-se para mim o Salvador. “Clamores de alegria e de vitória ressoem pelas tendas dos fiéis. .

— A mão direita do Senhor fez maravilhas, a mão direita do Senhor me levantou, a mão direita do Senhor fez maravilhas! O Senhor severamente me provou, mas não me abandonou às mãos da morte. .

— Abri-me vós, abri-me as portas da justiça; quero entrar para dar graças ao Senhor! “Sim, esta é a porta do Senhor, por ela só os justos entrarão!” Dou-vos graças, ó Senhor, porque me ouvistes e vos tornastes para mim o Salvador! ℟.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO
(Sl 117, 24)

℟.: Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣.: Este é o dia que o Senhor fez para nós, alegremo-nos e nele exultemos! ℟.

EVANGELHO
(Mc 16, 9-15)

O diácono ou sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
O sacerdote diz:
℣.Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo  segundo Marcos 
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.
Então o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

℣.: Depois de ressuscitar, na madrugada do primeiro dia após o sábado, Jesus apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual havia expulsado sete demônios. Ela foi anunciar isso aos seguidores de Jesus, que estavam de luto e chorando. Quando ouviram que ele estava vivo e fora visto por ela, não quiseram acreditar.
Em seguida, Jesus apareceu a dois deles, com outra aparência, enquanto estavam indo para o campo. Eles também voltaram e anunciaram isso aos outros. Também a estes não deram crédito. Por fim, Jesus apareceu aos onze discípulos enquanto estavam comendo, repreendeu-os por causa da falta de fé e pela dureza de coração, porque não tinham acreditado naqueles que o tinham visto ressuscitado.E disse-lhes: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o Evangelho a toda criatura!” 

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.


LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. 
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Concedei, Senhor, que exultemos sem cessar por estes mistérios pascais, para que a contínua obra de nossa redenção seja causa de eterna alegria. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO DA PÁSCOA I
(O mistério pascal)

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.
O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação proclamar vossa glória, ó Pai, em todo tempo, mas, com maior júbilo, louvar-vos neste dia, porque Cristo, nossa Páscoa, foi imolado. É ele o verdadeiro Cordeiro, que tirou o pecado do mundo; morrendo, destruiu a nossa morte e, ressurgindo, restaurou a vida. Por isso, transbordando de alegria pascal, exulta a criação por toda a terra; também as Virtudes celestes e as Potestades angélicas proclamam um hino à vossa glória, cantando a uma só voz:

SANTO

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO,
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR
BENDITO AQUELE QUE VEM EM NOME DO SENHOR

HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!
HOSANA NAS ALTURAS, HOSANA!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.:  +

Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C:  Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; e aqui convocada no dia em que Cristo venceu a morte e nos fez participantes de sua vida imortal; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa Antônio, com o nosso Bispo Pedro Guilherme, e o seu auxiliar, Nicolas Gonçalves, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, do vosso filho Papa Francisco,
que chamastes deste mundo à vossa presença. 
Tendo sido sepultado com Cristo em sua morte, no Batismo, participe igualmente da sua ressurreição. Lembrai-vos ó Pai, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho. 

DOXOLOGIA

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:

Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:

℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.

FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO,
DAI-NOS A PAZ, DAI-NOS A PAZ
SENHOR, A VOSSA PAZ!

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Felizes os convidados para ó Banquete nupcial do Cordeiro. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

COMUNHÃO

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e 
reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:

℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

ANTÍFONA DE COMUNHÃO 
                                       (Gl 3, 27)
  Se não houver canto de comunhão, o sacerdote profere a antífona:
Vós todos que fostes batizados em Cristo vos revestistes de Cristo, aleluia. 

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:

Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Senhor, olhai com bondade o vosso povo e fazei chegar à incorruptível ressurreição da carne aqueles que renovastes com os sacramentos da vida eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

RITOS FINAIS


BÊNÇÃO FINAL

Se necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.:  O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Pres.: Deus todo-poderoso vos abençoe nesta solenidade pascal e vos proteja contra todo pecado.
℟.: Amém.

Pres.: Aquele que vos renova para a vida eterna, pela ressurreição do seu Filho vos enriqueça com o dom da imortalidade.
℟.: Amém.

Pres.: E vós que, transcorridos os dias da paixão do Senhor, celebrais com júbilo a festa da Páscoa, possais chegar, pela graça de Deus, com o coração exultante à festa das eternas alegrias.
℟.: Amém.

Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.

Para despedir o povo, o diácono, ou, na sua ausência, o próprio sacerdote canta ou diz:
℣.: Ide em paz e o Senhor vos acompanhe, aleluia, aleluia!
℟.: Graças a Deus, aleluia, aleluia!
Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

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